O PIS (Programa de Integração Social) e o PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) são iniciativas criadas pelo governo brasileiro para beneficiar trabalhadores. O objetivo, portanto, é promover a distribuição de renda e fomentar o desenvolvimento social. Por isso, o PIS é voltado para os trabalhadores do setor privado, enquanto o PASEP, por sua vez, atende os servidores públicos.
Ambos os programas operam de maneira semelhante: empregadores depositam contribuições em um fundo, que é administrado pela Caixa Econômica Federal (no caso do PIS) e pelo Banco do Brasil (no caso do PASEP). Além disso, os trabalhadores têm direito a sacar os valores acumulados em determinadas situações, como aposentadoria, compra da casa própria, doenças graves ou ao atingir uma certa idade.
Para ter direito ao saque do PIS PASEP, o trabalhador precisa estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos. Além disso, é necessário cumprir algumas outras condições, como ter recebido uma média de até dois salários mínimos durante o período de referência. É importante também que a empresa tenha informado corretamente os dados do trabalhador ao governo.
O saque pode ser realizado em agências da Caixa Econômica Federal (para o PIS) ou do Banco do Brasil (para o PASEP). Para isso, é necessário levar um documento de identificação e, em alguns casos, o número do PIS PASEP. Para facilitar, os trabalhadores podem consultar o saldo e obter mais informações nos sites oficiais desses bancos.